domingo, 16 de agosto de 2009

Quem sou eu para profile de orkut!


Oi!
Eu sou a Maressa Coelho!
Pois é. Nasci no dia 18 de janeiro de 1986. As primeiras contrações de minha mãe começaram enquanto ela assistia Super-Homem. Aí dizem que um tal de Dr. Reinaldo me desenrolou do cordão umbilical e me mostrou que existia vida após o parto. Valeu viu!
Era uma criança linda, mas com o tempo fui ficando meio desengonçada: nasci com uma tatuagem natural de amora na testa, um olho meio lento e só engatinhava para trás. Mamei no peito até os três anos. Aos 4 fiquei completamente gaga e quando meu pai voltou do Uruguai minha “gagueira” passou, era tudo emocional. Aos 5 desenvolvi uma mania absurda de lavar as mãos, essa acabou e eu não lembro como e nem quando.
Ah... esqueci de falar que entre os 3 e 4 anos eu também era humorista, nos shows que meu pai fazia entre os amigos, eu pegava o microfone e contava altas piadas, vai saber o que eu falava né?! Mas funcionava, as pessoas riam.
Aos 6 anos me levaram ao ortopedista e qual foi o diagnóstico? Eu teria que usar as belíssimas botas ortopédicas. A cara de pânico do meu pai era de dar medo, mas ele foi muito sábio em me proteger das terríveis botas ortopédicas, na década de 80 elas foram verdadeiras tendências medicinais. Já bastavam meus óculos, aparelhos e espasmos de gagueira.
Aos 7 tive meu primeiro amor, aos 8 meus “botões de laranjeira” começaram a surgir. Veio todo o processo que você já conhece: menstruação, espinhas, meninos. Algumas coisas aconteceram nesse meio tempo, como o primeiro soutien... ah o meu primeiro soutien....esse merece um texto à parte.
Sem contar que eu cismava que era cantora, imitava a Daniela Mercury , amava Sandy e Junior desde a época do “Aniversário do Tatu”. Já dancei lambada, tinha roupinha e tudo mais!
Hoje, tenho 23 anos, sou aspirante à jornalista (com diploma, por favor neh!) , estudei em 18 colégios, morei em 20 e poucas casas, distribuídas em 3 Estados diferentes,. Conheci gente de todo tipo. Me apaixonei por tantos meninos diferentes. Tive uma cura milagrosa. Perdi pessoas que eu amava.
Se eu pudesse escolher uma música para ser parte da minha trilha sonora (dentro desse texto) seria “Vida de Viajante” ; um filme para viver uma história de amor, seria: Lisbela e o Prisioneiro; um lugar para passar a velhice...hmmm... qualquer que tivesse amigos, uma mesa gigante para caber cada um deles ao som de “Oh! Happy Day!” num eterno domingo ensolarado. Mas se nada disso acontecer, o trapézio me espera!

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